segunda-feira, 15 de junho de 2015

ana laura ferreira da silva


Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar. 

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.


Os principais gases encontrados no ar.

Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, 
o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz. 


Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).


A entrada e saída do ar.

O ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes; 
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem); 
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.


Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.

Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, como alergias e intoxicação.

Por esses motivos é que 
merecemos um ar de qualidade!

propriedades do ar

Propriedades do Ar     Vitória Dias
PROPRIEDADES DO AR

Não se pode pegar ou ver o ar, mas sabemos que ele existe. Através de suas propriedades é possível comprovar a sua existência.
O ar é matéria e ocupa todo o espaço do ambiente que não exista outra matéria. Por exemplo, em uma garrafa com água pela metade, o ar ocupa a outra metade (superior) desta garrafa.

O ar tem massa. Na Terra, tudo o que tem massa também tem peso, ou seja, é atraído pela gravidade terrestre, que é a força que puxa todas as coisas para o seu centro.

O ar é compressível. Apresenta então compressibilidade. É a propriedade que o ar tem de diminuir de volume quando comprimido. Podemos demonstrar esta propriedade fazendo a experiência da seringa. Quando tapamos o seu orifício fica difícil de empurra o êmbolo até o fim. Mas podemos ver que o ar dentro da seringa diminui de volume, comprovando a sua compressibilidade.

O ar tem elasticidade. Quando tapamos o orifício da seringa e depois soltamos o êmbolo observamos que este êmbolo tende a voltar à posição inicial. Então, o ar volta ao seu volume inicial e assim está comprovada a elasticidade do ar.
Elasticidade é a propriedade que o ar tem de voltar ao seu volume inicial, quando para a compressão.

O ar se expande. Possui a propriedade da expansibilidade. Quando uma substância volátil (que se transforma em gás) entra em contato com o ar, sentimos seu cheiro. Isto ocorre porque essa substância se expande e mistura com o ar atmosférico ocupando um volume maior.
A expansibilidade do ar é a propriedade que o ar tem de aumentar de volume, ocupando todo o lugar disponível.

O ar exerce pressão. A massa de ar atmosférico exerce pressão sobre a superfície da Terra, que é a pressão atmosférica.
Em geral, não sentimos os efeitos da pressão atmosférica porque o ar atmosférico penetra no nosso organismo. Dos pulmões ele passa para o sangue e outros líquidos do corpo, exercendo de dentro para fora uma pressão igual à pressão atmosférica.
PROPRIEDADES DO AR

Não se pode pegar ou ver o ar, mas sabemos que ele existe. Através de suas propriedades é possível comprovar a sua existência.
O ar é matéria e ocupa todo o espaço do ambiente que não exista outra matéria. Por exemplo, em uma garrafa com água pela metade, o ar ocupa a outra metade (superior) desta garrafa.

O ar tem massa. Na Terra, tudo o que tem massa também tem peso, ou seja, é atraído pela gravidade terrestre, que é a força que puxa todas as coisas para o seu centro.

O ar é compressível. Apresenta então compressibilidade. É a propriedade que o ar tem de diminuir de volume quando comprimido. Podemos demonstrar esta propriedade fazendo a experiência da seringa. Quando tapamos o seu orifício fica difícil de empurra o êmbolo até o fim. Mas podemos ver que o ar dentro da seringa diminui de volume, comprovando a sua compressibilidade.

O ar tem elasticidade. Quando tapamos o orifício da seringa e depois soltamos o êmbolo observamos que este êmbolo tende a voltar à posição inicial. Então, o ar volta ao seu volume inicial e assim está comprovada a elasticidade do ar.
Elasticidade é a propriedade que o ar tem de voltar ao seu volume inicial, quando para a compressão.

O ar se expande. Possui a propriedade da expansibilidade. Quando uma substância volátil (que se transforma em gás) entra em contato com o ar, sentimos seu cheiro. Isto ocorre porque essa substância se expande e mistura com o ar atmosférico ocupando um volume maior.
A expansibilidade do ar é a propriedade que o ar tem de aumentar de volume, ocupando todo o lugar disponível.

O ar exerce pressão. A massa de ar atmosférico exerce pressão sobre a superfície da Terra, que é a pressão atmosférica.
Em geral, não sentimos os efeitos da pressão atmosférica porque o ar atmosférico penetra no nosso organismo. Dos pulmões ele passa para o sangue e outros líquidos do corpo, exercendo de dentro para fora uma pressão igual à pressão atmosférica.

nome:Gustavo montoza               Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar. 

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.
Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz. 


Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizadosO ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes; 
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem); 
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.
Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, O ar é uma mistura de gases que não podemos ver, água em forma de vapor e pequenas partículas de matérias sólidas, como a poeira; mas a água e as partículas sólidas não são consideradas verdadeiramente parte do ar.
Os gases mais importantes que compõem o ar são o nitrogênio e o oxigênio e representam 99% de seu volume total, o 1% restante é quase exclusivamente de gás argônio.

O ar também possui quantidades muito pequenas de diversos outros gases, tais como neônio, criptônio, xenônio, hidrogênio, ozônio, dióxido de carbono (gás carbônico), óxido nitroso e metano. O ozônio atua na ionosfera (uma das camadas da atmosfera) como filtro das radiações ultravioletas, letais para a vida; já o dióxido de carbono, por sua vez, é utilizado pelas plantas na fotossíntese, processo que converte esse composto e a água em matéria orgânica, em presença da luz solar.


Maria Eduarda Rodrigues e Maria Eduarda Alves



ArPodemos sentir o ar quando ele está em movimento.
Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar.

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.


Os principais gases encontrados no ar.
Os principais gases encontrados no ar.


Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz.

Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).


A entrada e saída do ar.
A entrada e saída do ar.


O ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes;
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem);
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.


Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.
Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.


Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, como alergias e intoxicação.




































Joao  pedro nuzzi

Kaue  Souza Rodrigues











Este ciclo é mantido por processos geológicos, físicos, hidrológicos e biológicos, que movem
diferentes elementos de um depósito a outro. O oxigênio molecular (O2) compõe cerca de 21% da atmosfera terrestre. Este oxigênio satisfaz as necessidades de todos os organismos terrestres que o respiram no seu metabolismo.

O principal fator na produção de oxigênio é a fotossíntese, que regula a relação gás carbônico/gás oxigênio na atmosfera.

O oxigênio é o elemento mais abundante em massa na crosta terrestre e nos oceanos e o segundo na atmosfera.

Na atmosfera, encontra-se como oxigênio diatômico/oxigênio molecular (O2), dióxido de carbono (CO2), ozônio (O3), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de nitrogênio (NO), dióxido de enxofre (SO2), etc.

O oxigênio pode ser encontrado na atmosfera sob várias formas. Seja na forma de oxigênio molecular (O2) ou em composição com outros elementos (CO2, NO2, SO2, etc.) o fato é que o oxigênio é o elemento mais abundante na crosta terrestre e nos oceanos (99,5% do oxigênio está contida ali) e o segundo mais abundante na atmosfera (0,49% do oxigênio existente está na atmosfera, os outros 0.01% estão contidos nos seres vivos). O ciclo de transformações do oxigênio por estes reservatórios (atmosfera, oceano e crosta terrestre) constitui o chamado ciclo do oxigênio  que é mantido por processos biológicos, físicos, geológicos e hidrológicos.

A principal forma de produção do oxigênio é a fotossíntese  realizada por todas as plantas clorofiladas e algumas algas. A fotossíntese é um processo pela qual as plantas transformam água e gás carbônico na presença de luz e clorofila em compostos orgânicos bem mais energéticos e oxigênio.

Luz 6H2O + 6CO2 --> 6O2 + C6H12O6 Clorofila

Embora as plantas consumam parte deste oxigênio em sua própria respiração a quantidade produzida pela fotossíntese pode ser 30 vezes maior do que a consumida. Este foi um dos fatores que possibilitou o surgimento de todas as formas de vida que temos hoje no planeta e o principal repositor de oxigênio para a atmosfera.

Outra forma de produção do oxigênio é a fotólise: reação pela qual a radiação ultravioleta que entra na atmosfera decompõe a água atmosférica em óxido de azoto.

2H2O + energia --> 4H + O2

O principal meio de consumo do oxigênio no ciclo do carbono é por meio da respiração dos seres vivos. As plantas utilizarão o oxigênio para realizar a fotossíntese como já foi referido e os animais o utilizarão em seu metabolismo.

{CH2O} + O2 --> CO2 + H2O

Outra forma de consumo do oxigênio é a decomposição da matéria orgânica e a oxidação de minerais em exposição. Um exemplo de oxidação é a ferrugem .

Fluxos de oxigênio na fotossíntese[editar | editar código-fonte]
A fotossíntese é o principal processo responsável pela manutenção do oxigênio na atmosfera, no qual repõe o oxigênio que falta pelo processo da respiração. A fotossíntese transforma dióxido de carbono e água em oxigênio e açúcar.

6CO2 + 12H2O + energia → C6H12O6 + 6H2O + 6O2
Um processo adicional de produção oxigênio é a fotólise, na qual energia proveniente de radiação ultravioleta decompõe água atmosférica e óxido de azoto.

2H2O + energia → 4H + O2
2N2O + energia → 4N + O2
O principal processo de remoção de oxigênio da atmosfera é a respiração.

C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia
Também no processo de decomposição animais e bactérias consomem oxigênio e libertam dióxido de carbono.

Devido aos minerais da litosfera serem oxidados loira em oxigênio, o desgaste químico das rochas expostas também consome oxigênio. Um exemplo de desgaste químico da superfície é a formação de óxidos de ferro (ferrugem):

4FeO + 3O2 → 2Fe2O3
O oxigênio também tem um ciclo entre a biosfera e a litosfera. Os organismos marinhos na biosfera criam conchas de carbonato de cálcio (CaCO3) que é rico em oxigênio. Quando o organismo morre, a sua concha é depositada no chão do mar e enterrado ao longo do tempo para criar a rocha na litosfera. As plantas e animais extraem nutrientes minerais das rochas e libertam oxigênio durante o processo.

O Oxigênio na atmosfera e nos oceanos[editar | editar código-fonte]
Ozônio
A presença do oxigênio na atmosfera originou a formação de ozônio e da camada de ozônio na estratosfera. A camada do ozônio extremamente importante para a vida moderna, visto que absorve a radiação ultravioleta nociva.

O2 + energia uv → 2O
O + O2 + energia uv → O3
A energia solar absorvida aumenta a temperatura da atmosfera na camada do ozônio, criando uma barreira térmica, que ajuda a manter a atmosfera por baixo, por oposição a escapar para o espaço.

Fósforo
Uma teoria interessante é que o fósforo (P) no oceano ajuda a regular a quantidade de oxigênio atmosférico. O fósforo dissolvido nos oceanos é um nutriente essencial para a fotossíntese nos oceanos e um dos principais factores limitativos. A fotossíntese nos oceanos contribui aproximadamente com 45% do oxigênio total livre no ciclo do oxigênio. O crescimento da população de organismos que fazem fotossíntese é limitada principalmente pela disponibilidade de fósforo dissolvido.


Um dos efeitos secundários das minas e das atividades industriais é o aumento dramático da quantidade de fósforo descarregado nos oceanos. No entanto, este aumento não se reflete num aumento correspondente da fotossíntese nos oceanos. Isto acontece porque um aumento da população que faz fotossíntese resulta em maiores níveis de oxigênio nos oceanos. Os elevados níveis de oxigênio promovem o crescimento de certo tipo de bactérias que competem pelo fósforo dissolvido. Esta competição limita a quantidade de fósforo disponível para a fotossíntese nos oceanos, limitando a população total assim como os níveis de O2.            
Este ciclo é mantidEste ciclo é mantido por processos geológicos, físicos, hidrológicos e biológicos, que movem diferentes elementos de um depósito a outro. O oxigênio molecular (O2) compõe cerca de 21% da atmosfera terrestre. Este oxigênio satisfaz as necessidades de todos os organismos terrestres que o respiram no seu metabolismo.

O principal fator na produção de oxigênio é a fotossíntese, que regula a relação gás carbônico/gás oxigênio na atmosfera.

O oxigênio é o elemento mais abundante em massa na crosta terrestre e nos oceanos e o segundo na atmosfera.

Na atmosfera, encontra-se como oxigênio diatômico/oxigênio molecular (O2), dióxido de carbono (CO2), ozônio (O3), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de nitrogênio (NO), dióxido de enxofre (SO2), etc.

O oxigênio pode ser encontrado na atmosfera sob várias formas. Seja na forma de oxigênio molecular (O2) ou em composição com outros elementos (CO2, NO2, SO2, etc.) o fato é que o oxigênio é o elemento mais abundante na crosta terrestre e nos oceanos (99,5% do oxigênio está contida ali) e o segundo mais abundante na atmosfera (0,49% do oxigênio existente está na atmosfera, os outros 0.01% estão contidos nos seres vivos). O ciclo de transformações do oxigênio por estes reservatórios (atmosfera, oceano e crosta terrestre) constitui o chamado ciclo do oxigênio  que é mantido por processos biológicos, físicos, geológicos e hidrológicos.

A principal forma de produção do oxigênio é a fotossíntese  realizada por todas as plantas clorofiladas e algumas algas. A fotossíntese é um processo pela qual as plantas transformam água e gás carbônico na presença de luz e clorofila em compostos orgânicos bem mais energéticos e oxigênio.

Luz 6H2O + 6CO2 --> 6O2 + C6H12O6 Clorofila

Embora as plantas consumam parte deste oxigênio em sua própria respiração a quantidade produzida pela fotossíntese pode ser 30 vezes maior do que a consumida. Este foi um dos fatores que possibilitou o surgimento de todas as formas de vida que temos hoje no planeta e o principal repositor de oxigênio para a atmosfera.

Outra forma de produção do oxigênio é a fotólise: reação pela qual a radiação ultravioleta que entra na atmosfera decompõe a água atmosférica em óxido de azoto.

2H2O + energia --> 4H + O2

O principal meio de consumo do oxigênio no ciclo do carbono é por meio da respiração dos seres vivos. As plantas utilizarão o oxigênio para realizar a fotossíntese como já foi referido e os animais o utilizarão em seu metabolismo.

{CH2O} + O2 --> CO2 + H2O

Outra forma de consumo do oxigênio é a decomposição da matéria orgânica e a oxidação de minerais em exposição. Um exemplo de oxidação é a ferrugem .

Fluxos de oxigênio na fotossíntese[editar | editar código-fonte]
A fotossíntese é o principal processo responsável pela manutenção do oxigênio na atmosfera, no qual repõe o oxigênio que falta pelo processo da respiração. A fotossíntese transforma dióxido de carbono e água em oxigênio e açúcar.

6CO2 + 12H2O + energia → C6H12O6 + 6H2O + 6O2
Um processo adicional de produção oxigênio é a fotólise, na qual energia proveniente de radiação ultravioleta decompõe água atmosférica e óxido de azoto.

2H2O + energia → 4H + O2
2N2O + energia → 4N + O2
O principal processo de remoção de oxigênio da atmosfera é a respiração.

C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia
Também no processo de decomposição animais e bactérias consomem oxigênio e libertam dióxido de carbono.

Devido aos minerais da litosfera serem oxidados loira em oxigênio, o desgaste químico das rochas expostas também consome oxigênio. Um exemplo de desgaste químico da superfície é a formação de óxidos de ferro (ferrugem):

4FeO + 3O2 → 2Fe2O3
O oxigênio também tem um ciclo entre a biosfera e a litosfera. Os organismos marinhos na biosfera criam conchas de carbonato de cálcio (CaCO3) que é rico em oxigênio. Quando o organismo morre, a sua concha é depositada no chão do mar e enterrado ao longo do tempo para criar a rocha na litosfera. As plantas e animais extraem nutrientes minerais das rochas e libertam oxigênio durante o processo.

O Oxigênio na atmosfera e nos oceanos[editar | editar código-fonte]
Ozônio
A presença do oxigênio na atmosfera originou a formação de ozônio e da camada de ozônio na estratosfera. A camada do ozônio extremamente importante para a vida moderna, visto que absorve a radiação ultravioleta nociva.

O2 + energia uv → 2O
O + O2 + energia uv → O3
A energia solar absorvida aumenta a temperatura da atmosfera na camada do ozônio, criando uma barreira térmica, que ajuda a manter a atmosfera por baixo, por oposição a escapar para o espaço.

Fósforo
Uma teoria interessante é que o fósforo (P) no oceano ajuda a regular a quantidade de oxigênio atmosférico. O fósforo dissolvido nos oceanos é um nutriente essencial para a fotossíntese nos oceanos e um dos principais factores limitativos. A fotossíntese nos oceanos contribui aproximadamente com 45% do oxigênio total livre no ciclo do oxigênio. O crescimento da população de organismos que fazem fotossíntese é limitada principalmente pela disponibilidade de fósforo dissolvido.

Um dos efeitos secundários das minas e das atividades industriais é o aumento dramático da quantidade de fósforo descarregado nos oceanos. No entanto, este aumento não se reflete num aumento correspondente da fotossíntese nos oceanos. Isto acontece porque um aumento da população que faz fotossíntese resulta em maiores níveis de oxigênio nos oceanos. Os elevados níveis de oxigênio promovem o crescimento de certo tipo de bactérias que competem pelo fósforo dissolvido. Esta competição limita a quantidade de fósforo disponível para a fotossíntese nos oceanos, limitando a população total assim como os níveis de O2.
o por processos geológicos, físicos, hidrológicos e biológicos, que movem diferentes elementos de um depósito a outro. O oxigênio molecular (O2) compõe cerca de 21% da atmosfera terrestre. Este oxigênio satisfaz as necessidades de todos os organismos terrestres que o respiram no seu metabolismo.

O principal fator na produção de oxigênio é a fotossíntese, que regula a relação gás carbônico/gás oxigênio na atmosfera.

O oxigênio é o elemento mais abundante em massa na crosta terrestre e nos oceanos e o segundo na atmosfera.

Na atmosfera, encontra-se como oxigênio diatômico/oxigênio molecular (O2), dióxido de carbono (CO2), ozônio (O3), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de nitrogênio (NO), dióxido de enxofre (SO2), etc.

O oxigênio pode ser encontrado na atmosfera sob várias formas. Seja na forma de oxigênio molecular (O2) ou em composição com outros elementos (CO2, NO2, SO2, etc.) o fato é que o oxigênio é o elemento mais abundante na crosta terrestre e nos oceanos (99,5% do oxigênio está contida ali) e o segundo mais abundante na atmosfera (0,49% do oxigênio existente está na atmosfera, os outros 0.01% estão contidos nos seres vivos). O ciclo de transformações do oxigênio por estes reservatórios (atmosfera, oceano e crosta terrestre) constitui o chamado ciclo do oxigênio  que é mantido por processos biológicos, físicos, geológicos e hidrológicos.

A principal forma de produção do oxigênio é a fotossíntese  realizada por todas as plantas clorofiladas e algumas algas. A fotossíntese é um processo pela qual as plantas transformam água e gás carbônico na presença de luz e clorofila em compostos orgânicos bem mais energéticos e oxigênio.

Luz 6H2O + 6CO2 --> 6O2 + C6H12O6 Clorofila

Embora as plantas consumam parte deste oxigênio em sua própria respiração a quantidade produzida pela fotossíntese pode ser 30 vezes maior do que a consumida. Este foi um dos fatores que possibilitou o surgimento de todas as formas de vida que temos hoje no planeta e o principal repositor de oxigênio para a atmosfera.

Outra forma de produção do oxigênio é a fotólise: reação pela qual a radiação ultravioleta que entra na atmosfera decompõe a água atmosférica em óxido de azoto.

2H2O + energia --> 4H + O2

O principal meio de consumo do oxigênio no ciclo do carbono é por meio da respiração dos seres vivos. As plantas utilizarão o oxigênio para realizar a fotossíntese como já foi referido e os animais o utilizarão em seu metabolismo.

{CH2O} + O2 --> CO2 + H2O

Outra forma de consumo do oxigênio é a decomposição da matéria orgânica e a oxidação de minerais em exposição. Um exemplo de oxidação é a ferrugem .

Fluxos de oxigênio na fotossíntese[editar | editar código-fonte]
A fotossíntese é o principal processo responsável pela manutenção do oxigênio na atmosfera, no qual repõe o oxigênio que falta pelo processo da respiração. A fotossíntese transforma dióxido de carbono e água em oxigênio e açúcar.

6CO2 + 12H2O + energia → C6H12O6 + 6H2O + 6O2
Um processo adicional de produção oxigênio é a fotólise, na qual energia proveniente de radiação ultravioleta decompõe água atmosférica e óxido de azoto.

2H2O + energia → 4H + O2
2N2O + energia → 4N + O2
O principal processo de remoção de oxigênio da atmosfera é a respiração.

C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia
Também no processo de decomposição animais e bactérias consomem oxigênio e libertam dióxido de carbono.

Devido aos minerais da litosfera serem oxidados loira em oxigênio, o desgaste químico das rochas expostas também consome oxigênio. Um exemplo de desgaste químico da superfície é a formação de óxidos de ferro (ferrugem):

4FeO + 3O2 → 2Fe2O3
O oxigênio também tem um ciclo entre a biosfera e a litosfera. Os organismos marinhos na biosfera criam conchas de carbonato de cálcio (CaCO3) que é rico em oxigênio. Quando o organismo morre, a sua concha é depositada no chão do mar e enterrado ao longo do tempo para criar a rocha na litosfera. As plantas e animais extraem nutrientes minerais das rochas e libertam oxigênio durante o processo.

O Oxigênio na atmosfera e nos oceanos[editar | editar código-fonte]
Ozônio
A presença do oxigênio na atmosfera originou a formação de ozônio e da camada de ozônio na estratosfera. A camada do ozônio extremamente importante para a vida moderna, visto que absorve a radiação ultravioleta nociva.

O2 + energia uv → 2O
O + O2 + energia uv → O3
A energia solar absorvida aumenta a temperatura da atmosfera na camada do ozônio, criando uma barreira térmica, que ajuda a manter a atmosfera por baixo, por oposição a escapar para o espaço.

Fósforo
Uma teoria interessante é que o fósforo (P) no oceano ajuda a regular a quantidade de oxigênio atmosférico. O fósforo dissolvido nos oceanos é um nutriente essencial para a fotossíntese nos oceanos e um dos principais factores limitativos. A fotossíntese nos oceanos contribui aproximadamente com 45% do oxigênio total livre no ciclo do oxigênio. O crescimento da população de organismos que fazem fotossíntese é limitada principalmente pela disponibilidade de fósforo dissolvido.

Um dos efeitos secundários das minas e das atividades industriais é o aumento dramático da quantidade de fósforo descarregado nos oceanos. No entanto, este aumento não se reflete num aumento correspondente da fotossíntese nos oceanos. Isto acontece porque um aumento da população que faz fotossíntese resulta em maiores níveis de oxigênio nos oceanos. Os elevados níveis de oxigênio promovem o crescimento de certo tipo de bactérias que competem pelo fósforo dissolvido. Esta competição limita a quantidade de fósforo disponível para a fotossíntese nos oceanos, limitando a população total assim como os níveis de O2.
joao pedro nuzzi e kaue

Fusão do ar João Pedro Ribeiro

                                                                                                                          Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar. 

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.


Os principais gases encontrados no ar.

Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, 
o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz. 


Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).


A entrada e saída do ar.

O ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes; 
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem); 
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.

Descrição: Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.
Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.

Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, como alergias e intoxicação.

Por esses motivos é que 
merecemos um ar de qualidade!

Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Escola Kids
Avaliação

 
nome:gustavo montoza               Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar. 

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.
Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz. 


Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizadosO ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes; 
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem); 
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.
Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, O ar é uma mistura de gases que não podemos ver, água em forma de vapor e pequenas partículas de matérias sólidas, como a poeira; mas a água e as partículas sólidas não são consideradas verdadeiramente parte do ar.
Os gases mais importantes que compõem o ar são o nitrogênio e o oxigênio e representam 99% de seu volume total, o 1% restante é quase exclusivamente de gás argônio.

O ar também possui quantidades muito pequenas de diversos outros gases, tais como neônio, criptônio, xenônio, hidrogênio, ozônio, dióxido de carbono (gás carbônico), óxido nitroso e metano. O ozônio atua na ionosfera (uma das camadas da atmosfera) como filtro das radiações ultravioletas, letais para a vida; já o dióxido de carbono, por sua vez, é utilizado pelas plantas na fotossíntese, processo que converte esse composto e a água em matéria orgânica, em presença da luz solar.


MATHEUS GABRIEL

sobre o ar-gabriel paiva

Aquela substância que atravessa nossas narinas quando respiramos se chama ar. 

O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor, cheiro, nem gosto. Ele é formado por diversos gases. O gás nitrogênio é o que se apresenta em maiores quantidades; depois, temos o gás oxigênio e o gás carbônico.


Os principais gases encontrados no ar.

Além dessas substâncias e de outras, que estão em menor quantidade, 
o ar também apresenta gotículas de água, poeira, e até mesmo partículas de vírus, bactérias e outros micro-organismos.

Quando respiramos, nosso nariz filtra as partículas e micro-organismos que podem fazer mal ao nosso corpo. Eles, quando se juntam ao muco ali produzido, formam a famosa meleca de nariz. 


Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).


A entrada e saída do ar.

O ar também é importante por vários outros motivos. Graças a ele:

- Quando em movimento, podemos ter uma sensação agradável de frescor;
- Podemos falar, já que os sons são formados pelo contato do ar com as pregas vocais;
- Os ventos permitem a dispersão de sementes; 
- Pode ocorrer a queima, por exemplo, de uma vela (coloque uma vela acesa em um recipiente fechado e observe o que ocorrerá em pouco tempo, como na imagem); 
- As chuvas podem ser distribuídas;
- Velejadores podem velejar sem precisar de remos ou motor;
- Podemos encher bolas, pneus, boias e balões.


Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.

Quando a qualidade do ar não está boa, podemos desenvolver problemas de saúde. As doenças provocadas pelos micro-organismos são um exemplo. Nesse caso, elas geralmente ocorrem quando esses seres vivos não foram filtrados pelo nariz, ou foram para dentro do corpo pela boca. A fumaça liberada por carros e indústrias também podem provocar problemas, como alergias e intoxicação.

Por esses motivos é que 
merecemos um ar de qualidade!

Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe EScola Kids

Sem ar, acaba o oxigênio, e a vela se apaga.Avaliação
A entrada e saída do ar.9.6